Você não precisa mais carregar sozinha a insegurança ou a sobrecarga no consultório.
Existe um caminho que traz mais clareza, presença e confiança — um jeito de conduzir cada sessão com segurança, mesmo diante da complexidade do mundo interno dos seus pacientes.
Terapia do Esquema oferece exatamente isso: uma base firme e, ao mesmo tempo, sensível para sua prática. Ela permite que você enxergue além dos sintomas, compreenda padrões profundos e construa intervenções verdadeiramente transformadoras.
Aqui, você aprende a cuidar com precisão, sem perder a compaixão. A oferecer atendimentos mais individualizados, acolhedores e eficazes que impactam a vida de quem chega até você e, ao mesmo tempo, transformam a sua própria trajetória.
Ana Rizzon é psicóloga clínica e terapeuta de casais há 24 anos. São mais de 30 mil horas de prática clínica, vividas com dedicação e amor. Coordenadora e docente de cursos de Terapia do Esquema, ela se dedica a ensinar com a mesma paixão com que atende.
Supervisora da prática clínica e escritora sobre o tema, Ana é coautora do romance Num Sofá de Bolinhas: Amor & Terapia e organizadora do livro Terapia do Esquema: Base Teórica e Estratégias Avançadas.
Graduada em Psicologia pela Universidade de Caxias do Sul (UCS) em 2001, é especialista em Gestalt-Terapia (Centro de Estudos de Gestalt-Terapia do RS), pós-graduada em Psicoterapia Sistêmica Familiar (UNISINOS), pós-graduada em Terapia Cognitivo-Comportamental (UFRGS) e especialista em Terapia do Esquema pela Wainer Psicologia — instituição credenciada internacionalmente junto à International Society of Schema Therapy (ISST) e ao New Jersey/New York Institute of Schema Therapy – USA.
Também possui formação básica em Terapia Focada nas Emoções – EFT (Emotionally Focused Therapy), aprofundando ainda mais sua abordagem sensível e transformadora.
Ela oferece um caminho seguro para estruturar seus atendimentos, ajudando você a construir raciocínios clínicos firmes e sensíveis ao mesmo tempo.
Com ferramentas práticas e recursos para lidar com as emoções mais desafiadoras, você conduz cada sessão com mais clareza, segurança e propósito — e, assim, cria um espaço de transformação real para quem chega até você.
1. Para quem é esse curso e para quem não é?
2. Quem é a profe?
3. Qual a melhor maneira de aproveitar a formação Muito Prazer, Terapia do Esquema?
4. Como escolher a abordagem clínica?
5. Por que é tão difícil escolher a abordagem clínica?
6. Será que a Terapia do Esquema (TE) é para você?
7. O que podemos esperar de um terapeuta do esquema?
8. Como o terapeuta do esquema lida com emoções?
9. O que pode na TE?
10. No que eu preciso? investir?
11. Para quem se destina essa lindeza?
12. A TE não é para todo mundo! Para quem não se destina?
13. Como surgiu essa lindeza chamada TE?
14. Vem conhecer a Priscila.
15. Decompondo a TE.
16. Do TCC à TE.
17. Olha a onda! Onde a TE se localiza no Swell?
18. A TE é profunda.
19. O mapa da TE.
20. Afinal, o que é personalidade?
21. Como Bruce Waine pode nos ajudar a entender a personalidade?
22. Como entender o temperamento pode nos ajudar na prática clínica?
23. A Teoria dos Cinco Fatores (TCF).
24. Neuroticismo.
25. Te tirando para amiga! Louise e seu alto neuroticismo.
26. Extroversão.
27. Amabilidade.
28. Te tirando para amiga! Gisela e seu ex com baixa amabilidade.
29. Conscienciosidade.
30. Te tirando para amiga! Alessa fala de sua conscienciosidade com orgulho!
31. Abertura.
32. Te tirando para amiga! Louise e seu ícone de moda!
33. Como avaliar a personalidade?
34. Por que é importante avaliar a personalidade?
35. História do escorpião e do sapo.
36. Mas existe um temperamento ideal?
37. E a epigenética?
38. Dica de filme: 3 estranhos idênticos.
39. Uma breve viagem à história da infância.
40. Quem foi John Bowlby?
41. O surgimento da teoria do apego.
42. Harry Harlow e “a natureza do amor”.
43. Os diferentes sistemas da teoria do apego.
44. O sistema de apego.
45. A figura de apego é sempre a mãe?
46. Como funciona o sistema de apego na idade adulta?
47. DIY para sua caixa de ferramentas, técnica do papelzinho sagrado.
48. Mas afinal o que é modelo interno de funcionamento (MIF)?
49. Como se constroem nossos MIF’s?
50. Mary Ainsworth e os estilos de apego.
51. Como são os estilos de apego nos adultos?
52. Quais as características comuns do cuidador com apego seguro?
53. Como é a criança típica do apego seguro?
54. Como é o adulto com apego seguro?
55. Te tirando para amiga! Vamos celebrar! Enfim, Gisela conheceu um boy apego seguro.
56. Quais as características comuns do cuidador com apego inseguro ansioso?
57. Como é a criança típica do apego inseguro ansioso?
58. Como é o adulto com apego inseguro ansioso, qual o seu superpoder?
59. Como costumam ser os relacionamentos amorosos em adultos com apego inseguro ansioso?
60. Te tirando para amiga! Louise conta como é se apaixonar…
61. Quais as características comuns do cuidador com apego inseguro evitante?
62. Como é a criança típica do apego inseguro evitante?
63. Como é o adulto com apego inseguro evitante?
64. Quem tem apego inseguro evitante tem sistema de apego?
65. Te tirando para amiga! Alessa e sua (in)disponibilidade para o amor.
66. Quais as características comuns do cuidador com apego inseguro desorganizado?
67. Como é a criança típica do apego inseguro desorganizado?
69. A experiência emocional corretiva.
70. Apresentando a Perpétua.
71. O que são esquemas?
72. Cadê a sua gratidão? Perpétua quer discutir a relação!
73. O esquema mantém seu mundo coerente. Isso não é incrível?
74. Intervalo Comercial Schema Glasses – O óculos que se adapta a sua visão de mundo!
75. O que Gabriela pode nos ensinar?
76. Como se formam os esquemas: diversas formas de encalacrar uma pessoa para todo sempre! Necessidades emocionais não atendidas.
77. E quando a vítima é você? O que os esquemas tem a ver com isso?
78. Excesso de mel na chupeta aumenta a glicose e forma esquemas! Como o excesso de experiências boas podem te levar para a Desgraçolândia!
79. Mas “puxou a quem esse menino”? A internalização seletiva de pessoas importantes!
80. Intervalo comercial Schema Glasses – Como nossas lentes são produzidas?
81. Quais os mecanismos que conservam os esquemas ativos? Mantendo a densidade demográfica da Desgraçolândia!
82. Distorções cognitivas: seu pensamento pode ser contorcionista!
83. Tia Ana voltou! Um jeitinho de psicoeducar sobre distorção cognitiva.
84. Padrões comportamentais autoderrotistas: diversas formas de se permanecer na Desgraçolândia para todo o sempre!
85. Sac Schema Glasses: “ele me faz fazer coisas!”.
86. Estilos de enfrentamento x esquemas: como eles dão match?
87. Queremos te enlouquecer! Qual a diferença entre estilo e resposta de enfrentamento?
88. O que o DSM tem a ver com as respostas de enfrentamento? Particularidades da TE.
89. Estilos de enfrentamento: encalacrado, mas com estilo!
90. Intervalo comercial Schema Glasses: identifique o tipo certo para você! São várias opções de ajuste para sua lente!
91. Resignação: renda-se ao seu esquema!
92. Quando a química esquemática da resignação vira música!
93. Intervalo comercial Schema Glasses: “A lente resignada sob medida para você!”.
94. Hipercompensação: Bem-vindo ao jogo do contrário!
95. O famoso parece, mas não é. A música parece romântica, mas é toda trabalhada na hipercompensação!
96. Intervalo comercial Schema Glasses: “Sua lente para a luta!”.
97. Evitação: se correr o bicho pega, se ficar o bicho come.
98. E tem trilha sonora? Claro! Olha a evitação com rima.
99. Intervalo comercial Schema Glasses: “Quer fugir? A Schema Glasses tem uma lente especial para você!”.
100. Construindo tudo: vem ver na prática o esquema de fracasso encalacrando o Carlos!
101. A cura dos esquemas: saindo da desgraçolândia.
102. O que é estresse precoce?
103. Sac Schema Glasses: “Todo mundo tem um Schema Glasses, é um absurdo nos impor isso!
104. Neurociência e estresse precoce.
105. Tem diferença entre esquema e trauma?
106. Sac Schema Glasses: “Essa lente é disfuncional em um nível significativo!”.
107. Neurociência e Terapia do Esquema: Uma linda amizade!
108. Neocórtex x límbico: Entendendo essa circuitaria para fazer intervenções mais efetivas.
109. Essa tal consciência…
110. Uma maravilha chamada metacognição.
111. O que é memória reconstrutiva?
112. O Sistema Córtico-Hipocampal e a nossa memória explícita.
113. O Sistema Córtico-Hipocampal: eficiente, mas lento.
114. O Sistema Córtico-Hipocampal: outras características importantes.
115. Bem-vindo ao sistema amigdaliano! Vem conhecer a memória implícita!
116. A memória implícita e a circuitaria esquemática.
117. Como entender a memória implícita nos ajuda na prática clínica.
118. Entendendo os flashbacks.
119. “Eu nunca disse isso!!!” Como estados emocionais podem interferir na memória?
120. O sistema amigdaliano, o rei da velocidade!
121. “Eu não esqueço!” O sistema amigdaliano e suas memórias indeléveis.
122. Tem como “perder um medo”?
123. Sac Schemas Glasses: “À flor da pele”.
124. Costurando tudo!
125. Qual é o “Calcanhar de Aquiles” da TE?
126. A importância da relação terapêutica.
127. Qualidades do terapeuta do esquema.
128. O que é reparação parental limitada?
129. A reparação parental intensiva.
130. Fatores que impactam a reparação parental limitada.
131. Felt Sense.
132. A relação terapêutica no processo de avaliação do cliente.
133. Mão na massa! Qual a reparação correta para o Abby?
134. Quando o cliente se atrasa para sessão, como a relação terapêutica pode nos ajudar?
135. Segredinhos para uma reparação parental eficaz.
136. Confrontação empática: chamando o adulto saudável para o setting.
137. Mão na massa! As etapas da confrontação empática no caso da Abby.
138. A crítica do cliente é nossa aliada.
139. Mão na massa! Quando a Alexandra fica zangada em consulta!
140. Sinais de alerta na relação terapêutica.
141. Alguns tipos de ruptura na relação terapêutica.
142. Têm desafios, mas têm soluções: sugestões de manejo em casos de rupturas na relação terapêutica.
143. Ciclo esquemático terapeuta x cliente: rumo à Desgraçolândia.
144. Quais são os esquemas mais comuns dos terapeutas?
145. Autocuidado do terapeuta “Porque você vale muito!”.
146. Qual perfil de cliente que aperta os teus botões?
147. O que o hino dos EUA pode te ensinar sobre relação terapêutica?
148. O que são domínios esquemáticos?
149. Só existem esquemas iniciais desadaptativos? O que nos tira da Desgraçolândia?
150. O 1º domínio – desconexão e rejeição.
151. Intervalo comercial Schema Glasses: Personalize seu Schema Glasses de 1º domínio.
152. A família tópica do esquema de abandono “Por favor, não me deixe”.
153. Abandono: estratégias de enfrentamento.
154. Abandono: objetivos do tratamento.
155. Abandono: estratégias da relação terapêutica.
156. Bailinho: Vem conhecer o hino do esquema de abandono!
157. A família tópica do esquema de privação emocional: “Eu nunca terei o amor que preciso”.
158. Privação emocional: estratégias de enfrentamento.
159. Privação emocional: objetivos do tratamento.
160. Privação emocional: estratégias da relação terapêutica.
161. Privação emocional: Dicas da Tia Ana.
162. Bailinho: Quando dois privados se encontram!
163. A família tópica do esquema de desconfiança/abuso: “Não posso confiar em ninguém”.
164. Desconfiança/abuso: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento.
165. Desconfiança/abuso: objetivos do tratamento.
166. Desconfiança/abuso: estratégias da relação terapêutica.
167. Desconfiança/abuso: Dicas da Tia Ana.
168. A família tópica do esquema de defectividade/vergonha: “Eu não tenho valor!”.
169. Defectividade/vergonha: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento.
170. Defectividade/vergonha: objetivos do tratamento.
171. Defectividade/vergonha: estratégias da relação terapêutica.
172. A família tópica do esquema de isolamento social/alienação: “Eu não me encaixo”.
173. Isolamento social/alienação: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento.
174. Isolamento social/alienação: objetivos do tratamento.
175. Isolamento social/alienação: estratégias da relação terapêutica.
176. 2º Domínio – autonomia e desempenho prejudicados.
177. Intervalo comercial Schema Glasses: Personalize seu Schema Glasses de 2º domínio.
178. A família tópica do esquema de dependência/incompetência: “Eu não consigo sozinho. Eu preciso de ajuda”.
179. Dependência/incompetência: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento.
180. Dependência/incompetência: objetivos do tratamento.
181. Dependência/incompetência: estratégias da relação terapêutica.
182. Bailinho: Quando os esquemas de isolamento social/alienação e dependência/incompetência se encontram.
183. A família tópica do esquema de vulnerabilidade ao dano/doença: “Estou em perigo!”.
184. Vulnerabilidade ao dano/doença: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento.
185. Vulnerabilidade ao dano/doença: objetivos do tratamento.
186. Vulnerabilidade ao dano/doença: estratégias da relação terapêutica.
187. A família tópica do esquema de emaranhamento/self subdesenvolvido: “Não consigo me separar”.
188. Emaranhamento/self subdesenvolvido: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento.
189. Emaranhamento/self subdesenvolvido: objetivos do tratamento.
190. Emaranhamento/self subdesenvolvido: estratégias da relação terapêutica.
191. Bailinho: Quando o emaranhamento vira música!.
192. A família tópica do esquema de fracasso: “Eu me sinto um grande fracasso!”.
193. Fracasso: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento.
194. Fracasso: objetivos do tratamento.
195. Dicas da Tia Ana: os benefícios do fracasso.
196. 3ª Domínio: Limites prejudicados.
197. Intervalo comercial Schema Glasses: Personalize seu Schema Glasses de 3º domínio.
198. A família típica do esquema de arrogo e grandiosidade: “Sou superior, posso ter tudo o que eu quiser!”.
199. Arrogo e grandiosidade: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento.
200. Arrogo e grandiosidade: objetivos do tratamento.
201. Arrogo e grandiosidade: Estratégias da relação terapêutica.
202. A família típica do esquema de autocontrole/autodisciplina insuficientes: “Não tolero frustração”.
203. Autocontrole/autodisciplina insuficientes: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento.
204. Autocontrole/autodisciplina insuficientes: objetivos do tratamento.
205. Autocontrole/autodisciplina insuficientes: Estratégias da relação terapêutica.
206. Bailinho: vem conhecer o hino do esquema de autocontrole/autodisciplina insuficientes.
207. 4º Domínio – orientação para o outro.
208. Intervalo comercial Schema Glasses: Personalize seu Schema Glasses de 4º domínio.
209. O que são esquemas condicionais e esquemas incondicionais?
210. A família típica do esquema de subjugação: “Eu sempre faço do seu jeito, não posso dizer não”.
211. Subjugação: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento.
212. Subjugação: objetivos do tratamento.
213. Subjugação: Estratégias da relação terapêutica.
214. Bailinho: quando um casal com resignação e hipercompensação de subjugação se enamoram.
215. A família típica do esquema de autossacrifício: “Eu tenho que ajudar”.
216. Autossacrifício: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento.
217. Autossacrifício: objetivos do tratamento.
218. Autossacrifício: Estratégias da relação terapêutica.
219. A família típica do esquema de busca de aprovação e reconhecimento: “Preciso de aprovação e atenção”.
220. Busca de aprovação e reconhecimento: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento.
221. Busca de aprovação e reconhecimento: objetivos do tratamento.
222. Busca de aprovação e reconhecimento: Estratégias da relação terapêutica.
223. 5º Domínio – Supervigilância e inibição.
224. Intervalo comercial Schema Glasses: Personalize seu Schema Glasses de 5º domínio.
225. A família típica do esquema de inibição emocional: “Penso, logo existo”.
226. Inibição emocional: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento.
227. Inibição emocional: objetivos do tratamento.
228. Inibição emocional: Estratégias da relação terapêutica.
229. Bailinho: quando o esquema de inibição emocional se apaixona.
230. A família típica do esquema de negativismo e pessimismo: “Está tudo mal”.
231. Negativismo e pessimismo: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento.
232. Negativismo e pessimismo: objetivos do tratamento.
233. Negativismo e pessimismo: Estratégias da relação terapêutica.
234. A família típica do esquema de postura punitiva: “Mereço ser punido”.
235. Postura punitiva: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento.
236. Postura punitiva: objetivos do tratamento.
237. Postura punitiva: Estratégias da relação terapêutica.
238. A família típica do esquema de padrões inflexíveis: “Nunca está bom o bastante”.
239. Padrões inflexíveis: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento.
240. Padrões inflexíveis: objetivos do tratamento.
241. Padrões inflexíveis: Estratégias da relação terapêutica.
242. Uma nova proposta para a divisão de domínios esquemáticos.
243. As novas necessidades emocionais.
244. Afinal, o que são modos?
245. Qual a diferença entre esquemas e modos?
246. Quando se utiliza o trabalho com modos?
247. Que modos são esses?
248. O modo criança vulnerável.
249. O modo criança zangada.
250. O modo criança impulsiva/indisciplinada.
251. O modo criança feliz.
252. O modo vozes críticas internalizadas.
253. O que são modos de enfrentamento desadaptativos?
254. Modos hipercompensatórios: marketing sem “contiúdo”.
255. Modos hipercompensatórios e os relacionamentos interpessoais.
256. Avaliação e tratamento dos modos hipercompensatórios.
257. Detalhando os tipos de modos hipercompensatórios.
258. Modos hipercompensatórios compostos.
259. Os modos de enfrentamento evitativos – como manejar?
260. O modo protetor desligado.
261. As outras expressões dos modos evitativos.
262. O modo capitulador complacente.
263. Bailinho: Quando o capitulador complacente canta sua química esquemática.
264. O modo adulto saudável.
265. Estratégias de enfrentamento: os sete passos no trabalho com modos.
266. Detalhes importantes sobre modos.
267. Costurando tudo: objetivos gerais no tratamento com modos.
268. O que é uma conceitualização de caso?
269. Alguns aspectos importantes da avaliação.
270. Detalhes sutis além dos fatos.
271. Psicoeducação – assimilando a verdade sobre si.
272. Ferramentas criativas para psicoeducação.
273. O questionário de esquemas de Young.
274. Inventários de Young: quando usar, como usar e pra que usar? Eles são indispensáveis?
275. Avaliação por imagens mentais: movendo a compreensão da intelectualidade para a emoção.
276. Avaliação por imagens mentais: quando aplicar?
277. Avaliação por imagens mentais: o lugar seguro e algumas dicas de como aplicar.
278. E você achou que ia ficar de fora? Esse é seu momento de experienciar a bolha segura.
279. Avaliação por imagens mentais: diferentes formas de usá-las nessa fase do processo.
280. Avaliação por imagens mentais: diquinhas salva-vidas!
281. Como é a conceitualização de caso em Terapia do Esquema.
282. Por que as intervenções focadas na emoção são tão importantes na Terapia do Esquema?
283. São tantas emoções…intervenções focadas na emoção.
284. Introdução ao role play 1 – A primeira consulta: respeitando a zona de tolerância do cliente.
285. Role play 1: a primeira consulta.
286. Introdução ao role play 2 – Psicoeducando o cliente evitativo.
287. Role play 2 – Psicoeducando o cliente evitativo.
288. Introdução ao role play 3 – Técnica vivencial “O lugar seguro”.
289. Role play 3 – Técnica vivencial “O lugar seguro”.
290. Introdução ao role play 4 – Imagem mental para identificar esquemas.
291. Role play 4 – Imagem mental para identificar esquemas.
292. Introdução ao role play 5 – Psicoeducando e mostrando a dinâmica dos modos.
293. Role play 5 – Psicoeducando e mostrando a dinâmica dos modos.
294. Introdução ao role play 6 – Apresentando o circuito de modos.
295. Role play 6 – Apresentando o circuito de modos.
296. Introdução ao role play 7 – Discutindo os objetivos da terapia.
297. Role play 7 – Discutindo os objetivos da terapia.
298. Vem conhecer o jeitinho que eu inventei para entender o ciclo esquemático.
299. Costurando tudo.
300. O que o pintor Amadeu Mondigliane pode nos ensinar sobre avaliação clínica?
301. Masterclass de Atualização: A Conceitualização de Caso (Versão 3.8) Parte 1 – Com Suzana Kroeff
302. Pré-requisitos para a fase de mudança.
303. A ordem dos fatores altera o produto!
304. Estratégias cognitivas: penso, logo entendo!
305. Etapa Cognitiva: como os padrões internacionais que se expressam no hoje têm a ver com o passado.
306. Confrontação empática na fase de mudança.
307. Técnica cognitiva: testanto a validade dos esquemas.
308. Técnica cognitiva: relativizando as evidências que sustentam os esquemas.
309. Alguns recursos cognitivos para a sua caixa de ferramentas.
310. Para que técnicas de imagem?
311. Estratégias experenciais: sinto, logo tudo faz sentido profundamente!
312. Qual o pulo do gato do reprocessamento por imagem?
313. O trabalho com imagens mentais: como fazer?
314. A raiva: uma emoção importante no trabalho com as vozes críticas internalizadas.
315. A janela de tolerância emocional.
316. O manejo com memórias traumáticas: perdão, evitação ou vingança, qual o melhor desfecho?
317. O trabalho com cadeiras.
318. 3 aspectos norteadores das técnicas com cadeiras.
319. Como sabemos se o cliente já está pronto para romper padrões comportamentais?
320. Resistência à mudança: o que é, como surge, do que se alimenta?
321. Como driblar a resistência à mudança.
322. O rompimento de padrões comportamentais – por que essa etapa é decisiva?
323. Quero ver fazendo: vem ver como eu organizo o entendimento.
324. Quando “outros importantes” são convidados a participar do processo terapêutico?
325. O rompimento de padrões comportamentais: por onde começamos?
326. Estratégias comportamentais: me comporto, logo mudo.
327. O que podemos considerar um resultado satisfatório?
328. Introdução role play 1: níveis de confrontação empática, como aprofundar a intervenção.
329. Role play 1: níveis de confrontação empática, como aprofundar a intervenção.
330. Introdução role play 2: o trabalho com cadeiras com o modo protetor desligado.
331. Role play 2: o trabalho com cadeiras com o modo protetor desligado.
332. Introdução role play 3: Mensagem de áudio, recurso para driblar o modo protetor desligado.
333. Role play 3: Mensagem de áudio, recurso para driblar o modo protetor desligado.
334. Introdução role play 4: Identificando o modo adulto saudável.
335. Role play 4: Identificando o modo adulto saudável.
336. Introdução role play 5: Diário circular.
337. Role play 5: Diário circular.
338. Introdução role play 6: Imagem mental.
339.Role play 6: Imagem mental.
340. Introdução role play 7: Imagem futura etapa 1.
341. Role play 7: Imagem futura etapa 1.
342. Introdução role play 8: Imagem futura etapa 2.
343. Role play 8: Imagem futura etapa 2.
344. Até logo!
1. Para quem é esse curso e para quem não é?
2. Quem é a profe?
3. Qual a melhor maneira de aproveitar a formação Muito Prazer, Terapia do Esquema?
4. Como escolher a abordagem clínica?
5. Por que é tão difícil escolher a abordagem clínica?
6. Será que a Terapia do Esquema (TE) é para você?
7. O que podemos esperar de um terapeuta do esquema?
8. Como o terapeuta do esquema lida com emoções?
9. O que pode na TE?
10. No que eu preciso? investir?
11. Para quem se destina essa lindeza?
12. A TE não é para todo mundo! Para quem não se destina?
13. Como surgiu essa lindeza chamada TE?
14. Vem conhecer a Priscila.
15. Decompondo a TE.
16. Do TCC à TE.
17. Olha a onda! Onde a TE se localiza no Swell?
18. A TE é profunda.
19. O mapa da TE.
20. Afinal, o que é personalidade?
21. Como Bruce Waine pode nos ajudar a entender a personalidade?
22. Como entender o temperamento pode nos ajudar na prática clínica?
23. A Teoria dos Cinco Fatores (TCF).
24. Neuroticismo.
25. Te tirando para amiga! Louise e seu alto neuroticismo.
26. Extroversão.
27. Amabilidade.
28. Te tirando para amiga! Gisela e seu ex com baixa amabilidade.
29. Conscienciosidade.
30. Te tirando para amiga! Alessa fala de sua conscienciosidade com orgulho!
31. Abertura.
32. Te tirando para amiga! Louise e seu ícone de moda!
33. Como avaliar a personalidade?
34. Por que é importante avaliar a personalidade?
35. História do escorpião e do sapo.
36. Mas existe um temperamento ideal?
37. E a epigenética?
38. Dica de filme: 3 estranhos idênticos.
39. Uma breve viagem à história da infância.
40. Quem foi John Bowlby?
41. O surgimento da teoria do apego.
42. Harry Harlow e “a natureza do amor”.
43. Os diferentes sistemas da teoria do apego.
44. O sistema de apego.
45. A figura de apego é sempre a mãe?
46. Como funciona o sistema de apego na idade adulta?
47. DIY para sua caixa de ferramentas, técnica do papelzinho sagrado.
48. Mas afinal o que é modelo interno de funcionamento (MIF)?
49. Como se constroem nossos MIF’s?
50. Mary Ainsworth e os estilos de apego.
51. Como são os estilos de apego nos adultos?
52. Quais as características comuns do cuidador com apego seguro?
53. Como é a criança típica do apego seguro?
54. Como é o adulto com apego seguro?
55. Te tirando para amiga! Vamos celebrar! Enfim, Gisela conheceu um boy apego seguro.
56. Quais as características comuns do cuidador com apego inseguro ansioso?
57. Como é a criança típica do apego inseguro ansioso?
58. Como é o adulto com apego inseguro ansioso, qual o seu superpoder?
59. Como costumam ser os relacionamentos amorosos em adultos com apego inseguro ansioso?
60. Te tirando para amiga! Louise conta como é se apaixonar…
61. Quais as características comuns do cuidador com apego inseguro evitante?
62. Como é a criança típica do apego inseguro evitante?
63. Como é o adulto com apego inseguro evitante?
64. Quem tem apego inseguro evitante tem sistema de apego?
65. Te tirando para amiga! Alessa e sua (in)disponibilidade para o amor.
66. Quais as características comuns do cuidador com apego inseguro desorganizado?
67. Como é a criança típica do apego inseguro desorganizado?
69. A experiência emocional corretiva.
70. Apresentando a Perpétua.
71. O que são esquemas?
72. Cadê a sua gratidão? Perpétua quer discutir a relação!
73. O esquema mantém seu mundo coerente. Isso não é incrível?
74. Intervalo Comercial Schema Glasses – O óculos que se adapta a sua visão de mundo!
75. O que Gabriela pode nos ensinar?
76. Como se formam os esquemas: diversas formas de encalacrar uma pessoa para todo sempre! Necessidades emocionais não atendidas.
77. E quando a vítima é você? O que os esquemas tem a ver com isso?
78. Excesso de mel na chupeta aumenta a glicose e forma esquemas! Como o excesso de experiências boas podem te levar para a Desgraçolândia!
79. Mas “puxou a quem esse menino”? A internalização seletiva de pessoas importantes!
80. Intervalo comercial Schema Glasses – Como nossas lentes são produzidas?
81. Quais os mecanismos que conservam os esquemas ativos? Mantendo a densidade demográfica da Desgraçolândia!
82. Distorções cognitivas: seu pensamento pode ser contorcionista!
83. Tia Ana voltou! Um jeitinho de psicoeducar sobre distorção cognitiva.
84. Padrões comportamentais autoderrotistas: diversas formas de se permanecer na Desgraçolândia para todo o sempre!
85. Sac Schema Glasses: “ele me faz fazer coisas!”.
86. Estilos de enfrentamento x esquemas: como eles dão match?
87. Queremos te enlouquecer! Qual a diferença entre estilo e resposta de enfrentamento?
88. O que o DSM tem a ver com as respostas de enfrentamento? Particularidades da TE.
89. Estilos de enfrentamento: encalacrado, mas com estilo!
90. Intervalo comercial Schema Glasses: identifique o tipo certo para você! São várias opções de ajuste para sua lente!
91. Resignação: renda-se ao seu esquema!
92. Quando a química esquemática da resignação vira música!
93. Intervalo comercial Schema Glasses: “A lente resignada sob medida para você!”.
94. Hipercompensação: Bem-vindo ao jogo do contrário!
95. O famoso parece, mas não é. A música parece romântica, mas é toda trabalhada na hipercompensação!
96. Intervalo comercial Schema Glasses: “Sua lente para a luta!”.
97. Evitação: se correr o bicho pega, se ficar o bicho come.
98. E tem trilha sonora? Claro! Olha a evitação com rima.
99. Intervalo comercial Schema Glasses: “Quer fugir? A Schema Glasses tem uma lente especial para você!”.
100. Construindo tudo: vem ver na prática o esquema de fracasso encalacrando o Carlos!
101. A cura dos esquemas: saindo da desgraçolândia.
102. O que é estresse precoce?
103. Sac Schema Glasses: “Todo mundo tem um Schema Glasses, é um absurdo nos impor isso!
104. Neurociência e estresse precoce.
105. Tem diferença entre esquema e trauma?
106. Sac Schema Glasses: “Essa lente é disfuncional em um nível significativo!”.
107. Neurociência e Terapia do Esquema: Uma linda amizade!
108. Neocórtex x límbico: Entendendo essa circuitaria para fazer intervenções mais efetivas.
109. Essa tal consciência…
110. Uma maravilha chamada metacognição.
111. O que é memória reconstrutiva?
112. O Sistema Córtico-Hipocampal e a nossa memória explícita.
113. O Sistema Córtico-Hipocampal: eficiente, mas lento.
114. O Sistema Córtico-Hipocampal: outras características importantes.
115. Bem-vindo ao sistema amigdaliano! Vem conhecer a memória implícita!
116. A memória implícita e a circuitaria esquemática.
117. Como entender a memória implícita nos ajuda na prática clínica.
118. Entendendo os flashbacks.
119. “Eu nunca disse isso!!!” Como estados emocionais podem interferir na memória?
120. O sistema amigdaliano, o rei da velocidade!
121. “Eu não esqueço!” O sistema amigdaliano e suas memórias indeléveis.
122. Tem como “perder um medo”?
123. Sac Schemas Glasses: “À flor da pele”.
124. Costurando tudo!
125. Qual é o “Calcanhar de Aquiles” da TE?
126. A importância da relação terapêutica.
127. Qualidades do terapeuta do esquema.
128. O que é reparação parental limitada?
129. A reparação parental intensiva.
130. Fatores que impactam a reparação parental limitada.
131. Felt Sense.
132. A relação terapêutica no processo de avaliação do cliente.
133. Mão na massa! Qual a reparação correta para o Abby?
134. Quando o cliente se atrasa para sessão, como a relação terapêutica pode nos ajudar?
135. Segredinhos para uma reparação parental eficaz.
136. Confrontação empática: chamando o adulto saudável para o setting.
137. Mão na massa! As etapas da confrontação empática no caso da Abby.
138. A crítica do cliente é nossa aliada.
139. Mão na massa! Quando a Alexandra fica zangada em consulta!
140. Sinais de alerta na relação terapêutica.
141. Alguns tipos de ruptura na relação terapêutica.
142. Têm desafios, mas têm soluções: sugestões de manejo em casos de rupturas na relação terapêutica.
143. Ciclo esquemático terapeuta x cliente: rumo à Desgraçolândia.
144. Quais são os esquemas mais comuns dos terapeutas?
145. Autocuidado do terapeuta “Porque você vale muito!”.
146. Qual perfil de cliente que aperta os teus botões?
147. O que o hino dos EUA pode te ensinar sobre relação terapêutica?
148. O que são domínios esquemáticos?
149. Só existem esquemas iniciais desadaptativos? O que nos tira da Desgraçolândia?
150. O 1º domínio – desconexão e rejeição.
151. Intervalo comercial Schema Glasses: Personalize seu Schema Glasses de 1º domínio.
152. A família tópica do esquema de abandono “Por favor, não me deixe”.
153. Abandono: estratégias de enfrentamento.
154. Abandono: objetivos do tratamento.
155. Abandono: estratégias da relação terapêutica.
156. Bailinho: Vem conhecer o hino do esquema de abandono!
157. A família tópica do esquema de privação emocional: “Eu nunca terei o amor que preciso”.
158. Privação emocional: estratégias de enfrentamento.
159. Privação emocional: objetivos do tratamento.
160. Privação emocional: estratégias da relação terapêutica.
161. Privação emocional: Dicas da Tia Ana.
162. Bailinho: Quando dois privados se encontram!
163. A família tópica do esquema de desconfiança/abuso: “Não posso confiar em ninguém”.
164. Desconfiança/abuso: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento.
165. Desconfiança/abuso: objetivos do tratamento.
166. Desconfiança/abuso: estratégias da relação terapêutica.
167. Desconfiança/abuso: Dicas da Tia Ana.
168. A família tópica do esquema de defectividade/vergonha: “Eu não tenho valor!”.
169. Defectividade/vergonha: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento.
170. Defectividade/vergonha: objetivos do tratamento.
171. Defectividade/vergonha: estratégias da relação terapêutica.
172. A família tópica do esquema de isolamento social/alienação: “Eu não me encaixo”.
173. Isolamento social/alienação: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento.
174. Isolamento social/alienação: objetivos do tratamento.
175. Isolamento social/alienação: estratégias da relação terapêutica.
176. 2º Domínio – autonomia e desempenho prejudicados.
177. Intervalo comercial Schema Glasses: Personalize seu Schema Glasses de 2º domínio.
178. A família tópica do esquema de dependência/incompetência: “Eu não consigo sozinho. Eu preciso de ajuda”.
179. Dependência/incompetência: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento.
180. Dependência/incompetência: objetivos do tratamento.
181. Dependência/incompetência: estratégias da relação terapêutica.
182. Bailinho: Quando os esquemas de isolamento social/alienação e dependência/incompetência se encontram.
183. A família tópica do esquema de vulnerabilidade ao dano/doença: “Estou em perigo!”.
184. Vulnerabilidade ao dano/doença: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento.
185. Vulnerabilidade ao dano/doença: objetivos do tratamento.
186. Vulnerabilidade ao dano/doença: estratégias da relação terapêutica.
187. A família tópica do esquema de emaranhamento/self subdesenvolvido: “Não consigo me separar”.
188. Emaranhamento/self subdesenvolvido: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento.
189. Emaranhamento/self subdesenvolvido: objetivos do tratamento.
190. Emaranhamento/self subdesenvolvido: estratégias da relação terapêutica.
191. Bailinho: Quando o emaranhamento vira música!.
192. A família tópica do esquema de fracasso: “Eu me sinto um grande fracasso!”.
193. Fracasso: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento.
194. Fracasso: objetivos do tratamento.
195. Dicas da Tia Ana: os benefícios do fracasso.
196. 3ª Domínio: Limites prejudicados.
197. Intervalo comercial Schema Glasses: Personalize seu Schema Glasses de 3º domínio.
198. A família típica do esquema de arrogo e grandiosidade: “Sou superior, posso ter tudo o que eu quiser!”.
199. Arrogo e grandiosidade: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento.
200. Arrogo e grandiosidade: objetivos do tratamento.
201. Arrogo e grandiosidade: Estratégias da relação terapêutica.
202. A família típica do esquema de autocontrole/autodisciplina insuficientes: “Não tolero frustração”.
203. Autocontrole/autodisciplina insuficientes: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento.
204. Autocontrole/autodisciplina insuficientes: objetivos do tratamento.
205. Autocontrole/autodisciplina insuficientes: Estratégias da relação terapêutica.
206. Bailinho: vem conhecer o hino do esquema de autocontrole/autodisciplina insuficientes.
207. 4º Domínio – orientação para o outro.
208. Intervalo comercial Schema Glasses: Personalize seu Schema Glasses de 4º domínio.
209. O que são esquemas condicionais e esquemas incondicionais?
210. A família típica do esquema de subjugação: “Eu sempre faço do seu jeito, não posso dizer não”.
211. Subjugação: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento.
212. Subjugação: objetivos do tratamento.
213. Subjugação: Estratégias da relação terapêutica.
214. Bailinho: quando um casal com resignação e hipercompensação de subjugação se enamoram.
215. A família típica do esquema de autossacrifício: “Eu tenho que ajudar”.
216. Autossacrifício: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento.
217. Autossacrifício: objetivos do tratamento.
218. Autossacrifício: Estratégias da relação terapêutica.
219. A família típica do esquema de busca de aprovação e reconhecimento: “Preciso de aprovação e atenção”.
220. Busca de aprovação e reconhecimento: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento.
221. Busca de aprovação e reconhecimento: objetivos do tratamento.
222. Busca de aprovação e reconhecimento: Estratégias da relação terapêutica.
223. 5º Domínio – Supervigilância e inibição.
224. Intervalo comercial Schema Glasses: Personalize seu Schema Glasses de 5º domínio.
225. A família típica do esquema de inibição emocional: “Penso, logo existo”.
226. Inibição emocional: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento.
227. Inibição emocional: objetivos do tratamento.
228. Inibição emocional: Estratégias da relação terapêutica.
229. Bailinho: quando o esquema de inibição emocional se apaixona.
230. A família típica do esquema de negativismo e pessimismo: “Está tudo mal”.
231. Negativismo e pessimismo: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento.
232. Negativismo e pessimismo: objetivos do tratamento.
233. Negativismo e pessimismo: Estratégias da relação terapêutica.
234. A família típica do esquema de postura punitiva: “Mereço ser punido”.
235. Postura punitiva: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento.
236. Postura punitiva: objetivos do tratamento.
237. Postura punitiva: Estratégias da relação terapêutica.
238. A família típica do esquema de padrões inflexíveis: “Nunca está bom o bastante”.
239. Padrões inflexíveis: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento.
240. Padrões inflexíveis: objetivos do tratamento.
241. Padrões inflexíveis: Estratégias da relação terapêutica.
242. Uma nova proposta para a divisão de domínios esquemáticos.
243. As novas necessidades emocionais.
244. Afinal, o que são modos?
245. Qual a diferença entre esquemas e modos?
246. Quando se utiliza o trabalho com modos?
247. Que modos são esses?
248. O modo criança vulnerável.
249. O modo criança zangada.
250. O modo criança impulsiva/indisciplinada.
251. O modo criança feliz.
252. O modo vozes críticas internalizadas.
253. O que são modos de enfrentamento desadaptativos?
254. Modos hipercompensatórios: marketing sem “contiúdo”.
255. Modos hipercompensatórios e os relacionamentos interpessoais.
256. Avaliação e tratamento dos modos hipercompensatórios.
257. Detalhando os tipos de modos hipercompensatórios.
258. Modos hipercompensatórios compostos.
259. Os modos de enfrentamento evitativos – como manejar?
260. O modo protetor desligado.
261. As outras expressões dos modos evitativos.
262. O modo capitulador complacente.
263. Bailinho: Quando o capitulador complacente canta sua química esquemática.
264. O modo adulto saudável.
265. Estratégias de enfrentamento: os sete passos no trabalho com modos.
266. Detalhes importantes sobre modos.
267. Costurando tudo: objetivos gerais no tratamento com modos.
268. O que é uma conceitualização de caso?
269. Alguns aspectos importantes da avaliação.
270. Detalhes sutis além dos fatos.
271. Psicoeducação – assimilando a verdade sobre si.
272. Ferramentas criativas para psicoeducação.
273. O questionário de esquemas de Young.
274. Inventários de Young: quando usar, como usar e pra que usar? Eles são indispensáveis?
275. Avaliação por imagens mentais: movendo a compreensão da intelectualidade para a emoção.
276. Avaliação por imagens mentais: quando aplicar?
277. Avaliação por imagens mentais: o lugar seguro e algumas dicas de como aplicar.
278. E você achou que ia ficar de fora? Esse é seu momento de experienciar a bolha segura.
279. Avaliação por imagens mentais: diferentes formas de usá-las nessa fase do processo.
280. Avaliação por imagens mentais: diquinhas salva-vidas!
281. Como é a conceitualização de caso em Terapia do Esquema.
282. Por que as intervenções focadas na emoção são tão importantes na Terapia do Esquema?
283. São tantas emoções…intervenções focadas na emoção.
284. Introdução ao role play 1 – A primeira consulta: respeitando a zona de tolerância do cliente.
285. Role play 1: a primeira consulta.
286. Introdução ao role play 2 – Psicoeducando o cliente evitativo.
287. Role play 2 – Psicoeducando o cliente evitativo.
288. Introdução ao role play 3 – Técnica vivencial “O lugar seguro”.
289. Role play 3 – Técnica vivencial “O lugar seguro”.
290. Introdução ao role play 4 – Imagem mental para identificar esquemas.
291. Role play 4 – Imagem mental para identificar esquemas.
292. Introdução ao role play 5 – Psicoeducando e mostrando a dinâmica dos modos.
293. Role play 5 – Psicoeducando e mostrando a dinâmica dos modos.
294. Introdução ao role play 6 – Apresentando o circuito de modos.
295. Role play 6 – Apresentando o circuito de modos.
296. Introdução ao role play 7 – Discutindo os objetivos da terapia.
297. Role play 7 – Discutindo os objetivos da terapia.
298. Vem conhecer o jeitinho que eu inventei para entender o ciclo esquemático.
299. Costurando tudo.
300. O que o pintor Amadeu Mondigliane pode nos ensinar sobre avaliação clínica?
301. Masterclass de Atualização: A Conceitualização de Caso (Versão 3.8) Parte 1 – Com Suzana Kroeff
301. Pré-requisitos para a fase de mudança.
302. A ordem dos fatores altera o produto!
303. Estratégias cognitivas: penso, logo entendo!
304. Etapa Cognitiva: como os padrões internacionais que se expressam no hoje têm a ver com o passado.
305. Confrontação empática na fase de mudança.
306. Técnica cognitiva: testanto a validade dos esquemas.
307. Técnica cognitiva: relativizando as evidências que sustentam os esquemas.
308. Alguns recursos cognitivos para a sua caixa de ferramentas.
309. Para que técnicas de imagem?
310. Estratégias experenciais: sinto, logo tudo faz sentido profundamente!
311. Qual o pulo do gato do reprocessamento por imagem?
312. O trabalho com imagens mentais: como fazer?
313. A raiva: uma emoção importante no trabalho com as vozes críticas internalizadas.
314. A janela de tolerância emocional.
315. O manejo com memórias traumáticas: perdão, evitação ou vingança, qual o melhor desfecho?
316. O trabalho com cadeiras.
317. 3 aspectos norteadores das técnicas com cadeiras.
318. Como sabemos se o cliente já está pronto para romper padrões comportamentais?
319. Resistência à mudança: o que é, como surge, do que se alimenta?
320. Como driblar a resistência à mudança.
321. O rompimento de padrões comportamentais – por que essa etapa é decisiva?
322. Quero ver fazendo: vem ver como eu organizo o entendimento.
323. Quando “outros importantes” são convidados a participar do processo terapêutico?
324. O rompimento de padrões comportamentais: por onde começamos?
325. Estratégias comportamentais: me comporto, logo mudo.
326. O que podemos considerar um resultado satisfatório?
327. Introdução role play 1: níveis de confrontação empática, como aprofundar a intervenção.
328. Role play 1: níveis de confrontação empática, como aprofundar a intervenção.
329. Introdução role play 2: o trabalho com cadeiras com o modo protetor desligado.
330. Role play 2: o trabalho com cadeiras com o modo protetor desligado.
331. Introdução role play 3: Mensagem de áudio, recurso para driblar o modo protetor desligado.
332. Role play 3: Mensagem de áudio, recurso para driblar o modo protetor desligado.
333. Introdução role play 4: Identificando o modo adulto saudável.
334. Role play 4: Identificando o modo adulto saudável.
335. Introdução role play 5: Diário circular.
336. Role play 5: Diário circular.
337. Introdução role play 6: Imagem mental.
338. Role play 6: Imagem mental.
339. Introdução role play 7: Imagem futura etapa 1.
340. Role play 7: Imagem futura etapa 1.
341. Introdução role play 8: Imagem futura etapa 2.
342. Role play 8: Imagem futura etapa 2.
343. Até logo!
1. Como receber o cliente na primeira consulta: aumentando a aderência
2. Como os estilos de apego impactam na relação terapêutica
3. Aplicação da TE na infância e adolescência – Ana Gameleira
4. Diferenças e aproximações entre TCC e TE – Ane Vaz
5. Gerenciamento de crises na prática clínica – Ane Vaz
6. Compreendendo, validando e negociando com os modos de enfrentamento do abusado nas relações abusivas – Bruno Vianna
7. Como criar narrativas poderosas e psicoeducar os pacientes na psicologia – Rejane Toigo
8. Como construir uma relação conectada com seu público nas redes sociais – Ana Streit
9. Desenvolvendo as competências nucleares do adulto saudável – João Guilherme
10. O uso dos baralhos em Terapia Do Esquema – Jacqueline Leão
11. Introdução à Terapia Do Esquema contextual – Tiago Canuto
12. Tudo o que você precisa saber sobre contratos – Niver Acosta
13. Gestão de Consultório – Com Suzana Kroeff
14. Manejo de questões raciais na clínica – Com Carolyne Juvenil
Psicologia Clínica especialista em Técnicas integrativas e psicoterapia individual e casal
Psicóloga especialista em Dependência Química, em Terapia Cognitiva-Comportamental e em Terapia do Esquema
Psicóloga clínica e perinatal, Terapeuta do Esquema e Mestranda em Psicologia da Saúde
De R$5,967 por apenas R$3.683,00 à vista, ou
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As aulas são todas gravadas, mas você terá aulas ao vivo (aulas tira-dúvidas, encontros de conexão, estudos de caso e masterclass) que são gravadas e depois inseridas na plataforma também.
Não, mas para receber seu certificado, você precisa ter, no mínimo, 75% de acesso às aulas.
Sim, a formação foi atualizada, trazendo conceitos atuais de Terapia do Esquema.
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Sim, você tem direito ao certificado de Formação em Terapia do Esquema após 75% de acesso às aulas.
Sim, o certificado é emitido pela Faculdade IENH (Credenciada pelo MEC – Conceito Institucional nota 5).
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