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Não viva mais um dia sequer perdida quanto à sua prática clínica.

Domine a Terapia do Esquema e seja uma psicóloga segura e reconhecida.

O domínio da Terapia do Esquema permitirá que você cobre o valor justo das suas consultas, trabalhe menos e com mais qualidade para você e para seus pacientes.
4.9/5 na avaliação dos alunos

Não viva mais um dia sequer perdida quanto à sua prática clínica.

Domine a Terapia do Esquema e seja uma psicóloga segura e reconhecida.

O domínio da Terapia do Esquema permitirá que você cobre o valor justo das suas consultas, trabalhe menos e com mais qualidade para você e para seus pacientes.

4.9/5 na avaliação dos alunos
“Terapia do Esquema é completa para terapeutas, trazendo elementos teórico-práticos que inspiraram
a organização do livro Terapia do Esquema, Base Teórica e Estratégias Avançadas. É fundamental para profissionais que queiram aumentar a qualidade de seus atendimentos e serem mais valorizados.” Ana Streit, psicóloga clínica, mestre em Psicologia e Saúde pela UFCSPA

O quê você terá na Formação em Terapia do Esquema:

E mais:

Quem será sua professora?

A Ana Rizzon é psicóloga clínica e terapeuta de casais há 22 anos. 30 mil horas de prática clínica vividas com amor. Coordenadora e docente de cursos de Terapia do Esquema.

Supervisora da prática clínica e escritora sobre o tema. É coautora do Romance “Num sofá de bolinhas: amor & terapia”. Organizadora do livro: “Terapia do Esquema: base teórica e estratégias avançadas”.

Graduada em Psicologia pela Universidade de Caxias do Sul (UCS) em 2001. É especialista em Gestalt-Terapia (Centro de Estudos de Gestalt-terapia do RS), Pós-graduada em Psicoterapia Sistêmica Familiar (UNISINOS), Pós-Graduada em Terapia Cognitivo-Comportamental (UFRGS) e Especialista em Terapia do Esquema pela Wainer Psicologia (credenciado internacionalmente junto à International Society of Schema Therapy (ISST) e ao New Jersey / New York Institute of Schema Therapy – USA). Terapeuta com formação básica em Terapia Focada nas Emoções – EFT (Emotionally Focused Therapy).

O tempo está passando, e seus desafios profissionais não se resolverão sozinhos.

Cada sessão terapêutica pela qual você recebeu menos do que seria justo, ou entregou aquém das suas capacidades, nunca mais poderá ser recuperada.

Temos tendência a procrastinar, achando que se continuarmos trabalhando de forma incansável, repetindo os mesmos padrões compulsivamente, algo irá mudar. Esta é uma estratégia derrotista.

E, com essa atitude, passam-se anos e anos no mesmo consultório, com as mesmas frustrações, um crescimento tão lento que parece nem estar acontecendo. Isso fortalece as suas vozes críticas internalizadas.

As coisas não vão mudar sozinhas, e cada dia que passa é IRRECUPERÁVEL. Se você deixar a sua transformação como profissional para amanhã, o dia de hoje já será mais um dia perdido no seu sonho de viver a plenitude da satisfação no seu trabalho.

Cada uma das 4, 6, 8 consultas que fizer hoje, aquém do seu potencial, cansada e perdida, serão consultas subaproveitadas, tanto para o seu paciente quanto para você.

Por que protelar mais? O que te impede? O que a sua parte mais saudável responderia?

Quais resultados você terá ao ingressar na Formação Muito Prazer, Terapia do Esquema?

Antes

Depois

Quais resultados você terá ao ingressar na Formação Muito Prazer, Terapia do Esquema?

A Terapia do Esquema traz a melhora clínica de pacientes com diversas queixas emocionais e diagnósticos.

A falta de uma conceitualização de caso norteadora, recursos para o manejo da emoção e de boas ferramentas para a prática clínica, não permite que muitas abordagens alcancem os resultados proporcionados pela TE.

O que você aprenderá na Formação Muito Prazer, Terapia do Esquema?

1. Para quem é esse curso e para quem não é?

2. Quem é a profe?

3. Qual a melhor maneira de aproveitar a formação Muito Prazer, Terapia do Esquema?
4. Como escolher a abordagem clínica?

5. Por que é tão difícil escolher a abordagem clínica?

6. Será que a Terapia do Esquema (TE) é para você?

7. O que podemos esperar de um terapeuta do esquema?

8. Como o terapeuta do esquema lida com emoções?

9. O que pode na TE

10. No que eu preciso investir?
11. Para quem se destina essa lindeza?

12. A TE não é para todo mundo! Para quem não se destina?

13. Como surgiu essa lindeza chamada TE?

14. Vem conhecer a Priscila

15. Decompondo a TE

16. Da TCC à TE

17. Olha a onda! Onde a TE se localiza no Swell

18. A TE é profunda

19. O mapa da TE
20. Afinal, o que é personalidade?

21. Como Bruce Waine pode nos ajudar a entender a personalidade?

22. Como entender o temperamento pode nos ajudar na prática clínica?

23. A Teoria dos Cinco Fatores (TCF)

24. Neuroticismo

25. Te tirando para amiga! Louise e seu alto neuroticismo

26. Extroversão

27. Amabilidade

28. Te tirando para amiga! Gisela e seu ex com baixa amabilidade

29. Conscienciosidade

30. Te tirando para amiga! Alessa fala de sua conscienciosidade com orgulho!

31. Abertura

32. Te tirando para amiga! Louise e seu ícone de moda!

33. Como avaliar a personalidade?

34. Por que é importante avaliar a personalidade?

35. História do escorpião e do sapo

36. Mas existe um temperamento ideal?

37. E a epigenética?

38. Dica de filme: 3 estranhos idênticos

39. Uma breve viagem à história da infância

40. Quem foi John Bowlby?

41. O surgimento da teoria do apego

42. Harry Harlow e “a natureza do amor”

43. Os diferentes sistemas da teoria do apego

44. O sistema de apego

45. A figura de apego é sempre a mãe?

46. Como funciona o sistema de apego na idade adulta?

47. DIY para sua caixa de ferramentas, técnica do papelzinho sagrado

48. Mas afinal o que é modelo interno de funcionamento (MIF)?

49. Como se constroem nossos MIF’s?

50. Mary Ainsworth e os estilos de apego

51. Como são os estilos de apego nos adultos?

52. Quais as características comuns do cuidador com apego seguro?

53. Como é a criança típica do apego seguro?

54. Como é o adulto com apego seguro?

55. Te tirando para amiga! Vamos celebrar! Enfim, Gisela conheceu um boy apego seguro

56. Quais as características comuns do cuidador com apego inseguro ansioso?

57. Como é a criança típica do apego inseguro ansioso?

58. Como é o adulto com apego inseguro ansioso, qual o seu superpoder?

59. Como costumam ser os relacionamentos amorosos em adultos com apego inseguro ansioso?

60. Te tirando para amiga! Louise conta como é se apaixonar…

61. Quais as características comuns do cuidador com apego inseguro evitante?

62. Como é a criança típica do apego inseguro evitante?

63. Como é o adulto com apego inseguro evitante?

64. Quem tem apego inseguro evitante tem sistema de apego?

65. Te tirando para amiga! Alessa e sua (in)disponibilidade para o amor

66. Quais as características comuns do cuidador com apego inseguro desorganizado?

67. Como é a criança típica do apego inseguro desorganizado?

69. A experiência emocional corretiva
70. Apresentando a Perpétua

71. O que são esquemas?

72. Cadê a sua gratidão? Perpétua quer discutir a relação!

73. O esquema mantém seu mundo coerente. Isso não é incrível?

74. Intervalo Comercial Schema Glasses – O óculos que se adapta a sua visão de mundo!

75. O que Gabriela pode nos ensinar?

76. Como se formam os esquemas: diversas formas de encalacrar uma pessoa para todo sempre! Necessidades emocionais não atendidas.

77. E quando a vítima é você? O que os esquemas tem a ver com isso?

78. Excesso de mel na chupeta aumenta a glicose e forma esquemas! Como o excesso de experiências boas podem te levar para a Desgraçolândia!

79. Mas “puxou a quem esse menino”? A internalização seletiva de pessoas importantes!

80. Intervalo comercial Schema Glasses – Como nossas lentes são produzidas?

81. Quais os mecanismos que conservam os esquemas ativos? Mantendo a densidade demográfica da Desgraçolândia!

82. Distorções cognitivas: seu pensamento pode ser contorcionista!

83. Tia Ana voltou! Um jeitinho de psicoeducar sobre distorção cognitiva.

84. Padrões comportamentais autoderrotistas: diversas formas de se permanecer na Desgraçolândia para todo o sempre!

85. Sac Schema Glasses: “ele me faz fazer coisas!”

86. Estilos de enfrentamento x esquemas: como eles dão match?

87. Queremos te enlouquecer! Qual a diferença entre estilo e resposta de enfrentamento?

88. O que o DSM tem a ver com as respostas de enfrentamento? Particularidades da TE.

89. Estilos de enfrentamento: encalacrado, mas com estilo!

90. Intervalo comercial Schema Glasses: identifique o tipo certo para você! São várias opções de ajuste para sua lente!

91. Resignação: renda-se ao seu esquema!

92. Quando a química esquemática da resignação vira música!

93. Intervalo comercial Schema Glasses: “A lente resignada sob medida para você!”

94. Hipercompensação: Bem-vindo ao jogo do contrário!

95. O famoso parece, mas não é. A música parece romântica, mas é toda trabalhada na hipercompensação!

96. Intervalo comercial Schema Glasses: “Sua lente para a luta!”

97. Evitação: se correr o bicho pega, se ficar o bicho come.

98. E tem trilha sonora? Claro! Olha a evitação com rima.

99. Intervalo comercial Schema Glasses: “Quer fugir? A Schema Glasses tem uma lente especial para você!”

100. Construindo tudo: vem ver na prática o esquema de fracasso encalacrando o Carlos!

101. A cura dos esquemas: saindo da desgraçolândia
102. O que é estresse precoce?

103. Sac Schema Glasses: “Todo mundo tem um Schema Glasses, é um absurdo nos impor isso!

104. Neurociência e estresse precoce

105. Tem diferença entre esquema e trauma?

106. Sac Schema Glasses: “Essa lente é disfuncional em um nível significativo!”

107. Neurociência e Terapia do Esquema: Uma linda amizade!

108. Neocórtex x límbico: Entendendo essa circuitaria para fazer intervenções mais efetivas

109. Essa tal consciência…

110. Uma maravilha chamada metacognição

111. O que é memória reconstrutiva?

112. O Sistema Córtico-Hipocampal e a nossa memória explícita

113. O Sistema Córtico-Hipocampal: eficiente, mas lento

114. O Sistema Córtico-Hipocampal: outras características importantes

115. Bem-vindo ao sistema amigdaliano! Vem conhecer a memória implícita!

116. A memória implícita e a circuitaria esquemática

117. Como entender a memória implícita nos ajuda na prática clínica

118. Entendendo os flashbacks

119. “Eu nunca disse isso!!!” Como estados emocionais podem interferir na memória?

120. O sistema amigdaliano, o rei da velocidade!

121. “Eu não esqueço!” O sistema amigdaliano e suas memórias indeléveis

122. Tem como “perder um medo?”

123. Sac Schemas Glasses: “À flor da pele”

124. Costurando tudo!
125. Qual é o “Calcanhar de Aquiles” da TE?

126. A importância da relação terapêutica

127. Qualidades do terapeuta do esquema

128. O que é reparação parental limitada?

129. A reparação parental intensiva

130. Fatores que impactam a reparação parental limitada

131. Felt Sense

132. A relação terapêutica no processo de avaliação do cliente

133. Mão na massa! Qual a reparação correta para o Abby?

134. Quando o cliente se atrasa para sessão, como a relação terapêutica pode nos ajudar?

135. Segredinhos para uma reparação parental eficaz

136. Confrontação empática: chamando o adulto saudável para o setting

137. Mão na massa! As etapas da confrontação empática no caso da Abby

138. A crítica do cliente é nossa aliada

139. Mão na massa! Quando a Alexandra fica zangada em consulta!

140. Sinais de alerta na relação terapêutica

141. Alguns tipos de ruptura na relação terapêutica

142. Têm desafios, mas têm soluções: sugestões de manejo em casos de rupturas na relação terapêutica

143. Ciclo esquemático terapeuta x cliente: rumo à Desgraçolândia

144. Quais são os esquemas mais comuns dos terapeutas?

145. Autocuidado do terapeuta “Porque você vale muito!”

146. Qual perfil de cliente que aperta os teus botões?

147. O que o hino dos EUA pode te ensinar sobre relação terapêutica?
148. O que são domínios esquemáticos?

149. Só existem esquemas iniciais desadaptativos? O que nos tira da Desgraçolândia?

150. O 1º domínio – desconexão e rejeição

151. Intervalo comercial Schema Glasses: Personalize seu Schema Glasses de 1º domínio

152. A família tópica do esquema de abandono “Por favor, não me deixe”

153. Abandono: estratégias de enfrentamento

154. Abandono: objetivos do tratamento

155. Abandono: estratégias da relação terapêutica

156. Bailinho: Vem conhecer o hino do esquema de abandono!

157. A família tópica do esquema de privação emocional: “Eu nunca terei o amor que preciso”

158. Privação emocional: estratégias de enfrentamento

159. Privação emocional: objetivos do tratamento

160. Privação emocional: estratégias da relação terapêutica

161. Privação emocional: Dicas da Tia Ana

162. Bailinho: Quando dois privados se encontram!

163. A família tópica do esquema de desconfiança/abuso: “Não posso confiar em ninguém”

164. Desconfiança/abuso: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento

165. Desconfiança/abuso: objetivos do tratamento

166. Desconfiança/abuso: estratégias da relação terapêutica

167. Desconfiança/abuso: Dicas da Tia Ana

168. A família tópica do esquema de defectividade/vergonha: “Eu não tenho valor!”

169. Defectividade/vergonha: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento

170. Defectividade/vergonha: objetivos do tratamento

171. Defectividade/vergonha: estratégias da relação terapêutica

172. A família tópica do esquema de isolamento social/alienação: “Eu não me encaixo”

173. Isolamento social/alienação: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento

174. Isolamento social/alienação: objetivos do tratamento

175. Isolamento social/alienação: estratégias da relação terapêutica

176. 2º Domínio – autonomia e desempenho prejudicados

177. Intervalo comercial Schema Glasses: Personalize seu Schema Glasses de 2º domínio

178. A família tópica do esquema de dependência/incompetência: “Eu não consigo sozinho. Eu preciso de ajuda”

179. Dependência/incompetência: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento

180. Dependência/incompetência: objetivos do tratamento

181. Dependência/incompetência: estratégias da relação terapêutica

182. Bailinho: Quando os esquemas de isolamento social/alienação e dependência/incompetência se encontram

183. A família tópica do esquema de vulnerabilidade ao dano/doença: “Estou em perigo!”

184. Vulnerabilidade ao dano/doença: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento

185. Vulnerabilidade ao dano/doença: objetivos do tratamento

186. Vulnerabilidade ao dano/doença: estratégias da relação terapêutica

187. A família tópica do esquema de emaranhamento/self subdesenvolvido: “Não consigo me separar”

188. Emaranhamento/self subdesenvolvido: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento

189. Emaranhamento/self subdesenvolvido: objetivos do tratamento

190. Emaranhamento/self subdesenvolvido: estratégias da relação terapêutica

191. Bailinho: Quando o emaranhamento vira música!

192. A família tópica do esquema de fracasso: “Eu me sinto um grande fracasso!”

193. Fracasso: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento

194. Fracasso: objetivos do tratamento

195. Dicas da Tia Ana: os benefícios do fracasso

196. 3ª Domínio: Limites prejudicados

197. Intervalo comercial Schema Glasses: Personalize seu Schema Glasses de 3º domínio

198. A família típica do esquema de arrogo e grandiosidade: “Sou superior, posso ter tudo o que eu quiser!”

199. Arrogo e grandiosidade: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento

200. Arrogo e grandiosidade: objetivos do tratamento

201. Arrogo e grandiosidade: Estratégias da relação terapêutica

202. A família típica do esquema de autocontrole/autodisciplina insuficientes: “Não tolero frustração”

203. Autocontrole/autodisciplina insuficientes: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento

204. Autocontrole/autodisciplina insuficientes: objetivos do tratamento

205. Autocontrole/autodisciplina insuficientes: Estratégias da relação terapêutica

206. Bailinho: vem conhecer o hino do esquema de autocontrole/autodisciplina insuficientes

207. 4º Domínio – orientação para o outro

208. Intervalo comercial Schema Glasses: Personalize seu Schema Glasses de 4º domínio

209. O que são esquemas condicionais e esquemas incondicionais?

210. A família típica do esquema de subjugação: “Eu sempre faço do seu jeito, não posso dizer não”

211. Subjugação: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento

212. Subjugação: objetivos do tratamento

213. Subjugação: Estratégias da relação terapêutica

214. Bailinho: quando um casal com resignação e hipercompensação de subjugação se enamoram

215. A família típica do esquema de autossacrifício: “Eu tenho que ajudar”

216. Autossacrifício: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento

217. Autossacrifício: objetivos do tratamento

218. Autossacrifício: Estratégias da relação terapêutica

219. A família típica do esquema de busca de aprovação e reconhecimento: “Preciso de aprovação e atenção”

220. Busca de aprovação e reconhecimento: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento

221. Busca de aprovação e reconhecimento: objetivos do tratamento

222. Busca de aprovação e reconhecimento: Estratégias da relação terapêutica

223. 5º Domínio – Supervigilância e inibição

224. Intervalo comercial Schema Glasses: Personalize seu Schema Glasses de 5º domínio

225. A família típica do esquema de inibição emocional: “Penso, logo existo”

226. Inibição emocional: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento

227. Inibição emocional: objetivos do tratamento

228. Inibição emocional: Estratégias da relação terapêutica

229. Bailinho: quando o esquema de inibição emocional se apaixona

230. A família típica do esquema de negativismo e pessimismo: “Está tudo mal”

231. Negativismo e pessimismo: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento

232. Negativismo e pessimismo: objetivos do tratamento

233. Negativismo e pessimismo: Estratégias da relação terapêutica

234. A família típica do esquema de postura punitiva: “Mereço ser punido”

235. Postura punitiva: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento

236. Postura punitiva: objetivos do tratamento

237. Postura punitiva: Estratégias da relação terapêutica

238. A família típica do esquema de padrões inflexíveis: “Nunca está bom o bastante”

239. Padrões inflexíveis: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento

240. Padrões inflexíveis: objetivos do tratamento

241. Padrões inflexíveis: Estratégias da relação terapêutica

242. Uma nova proposta para a divisão de domínios esquemáticos

243. As novas necessidades emocionais
244. Afinal, o que são modos?

245. Qual a diferença entre esquemas e modos?

246. Quando se utiliza o trabalho com modos?

247. Que modos são esses?

248. O modo criança vulnerável

249. O modo criança zangada

250. O modo criança impulsiva/indisciplinada

251. O modo criança feliz

252. O modo vozes críticas internalizadas

253. O que são modos de enfrentamento desadaptativos?

254. Modos hipercompensatórios: marketing sem “contiúdo”

255. Modos hipercompensatórios e os relacionamentos interpessoais

256. Avaliação e tratamento dos modos hipercompensatórios

257. Detalhando os tipos de modos hipercompensatórios

258. Modos hipercompensatórios compostos

259. Os modos de enfrentamento evitativos – como manejar?

260. O modo protetor desligado

261. As outras expressões dos modos evitativos

262. O modo capitulador complacente

263. Bailinho: Quando o capitulador complacente canta sua química esquemática

264. O modo adulto saudável

265. Estratégias de enfrentamento: os sete passos no trabalho com modos

266. Detalhes importantes sobre modos

267. Costurando tudo: objetivos gerais no tratamento com modos
268. O que é uma conceitualização de caso?

269. Alguns aspectos importantes da avaliação

270. Detalhes sutis além dos fatos

271. Psicoeducação – assimilando a verdade sobre si

272. Ferramentas criativas para psicoeducação

273. O questionário de esquemas de Young

274. Inventários de Young: quando usar, como usar e pra que usar? Eles são indispensáveis?

275. Avaliação por imagens mentais: movendo a compreensão da intelectualidade para a emoção

276. Avaliação por imagens mentais: quando aplicar?

277. Avaliação por imagens mentais: o lugar seguro e algumas dicas de como aplicar

278. E você achou que ia ficar de fora? Esse é seu momento de experienciar a bolha segura

279. Avaliação por imagens mentais: diferentes formas de usá-las nessa fase do processo

280. Avaliação por imagens mentais: diquinhas salva-vidas!

281. Como é a conceitualização de caso em Terapia do Esquema

282. Por que as intervenções focadas na emoção são tão importantes na Terapia do Esquema?

283. São tantas emoções…intervenções focadas na emoção

284. Introdução ao role play 1 – A primeira consulta: respeitando a zona de tolerância do cliente

285. Role play 1: a primeira consulta

286. Introdução ao role play 2 – Psicoeducando o cliente evitativo

287. Role play 2 – Psicoeducando o cliente evitativo

288. Introdução ao role play 3 – Técnica vivencial “O lugar seguro”

289. Role play 3 – Técnica vivencial “O lugar seguro”

290. Introdução ao role play 4 – Imagem mental para identificar esquemas

291. Role play 4 – Imagem mental para identificar esquemas

292. Introdução ao role play 5 – Psicoeducando e mostrando a dinâmica dos modos

293. Role play 5 – Psicoeducando e mostrando a dinâmica dos modos

294. Introdução ao role play 6 – Apresentando o circuito de modos

295. Role play 6 – Apresentando o circuito de modos

296. Introdução ao role play 7 – Discutindo os objetivos da terapia

297. Role play 7 – Discutindo os objetivos da terapia

298. Vem conhecer o jeitinho que eu inventei para entender o ciclo esquemático

299. Costurando tudo

300. O que o pintor Amadeu Mondigliane pode nos ensinar sobre avaliação clínica?
301. Pré-requisitos para a fase de mudança

302. A ordem dos fatores altera o produto!

303. Estratégias cognitivas: penso, logo entendo!

304. Etapa Cognitiva: como os padrões internacionais que se expressam no hoje têm a ver com o passado

305. Confrontação empática na fase de mudança

306. Técnica cognitiva: testanto a validade dos esquemas

307. Técnica cognitiva: relativizando as evidências que sustentam os esquemas

308. Alguns recursos cognitivos para a sua caixa de ferramentas

309. Para que técnicas de imagem?

310. Estratégias experenciais: sinto, logo tudo faz sentido profundamente!

311. Qual o pulo do gato do reprocessamento por imagem?

312. O trabalho com imagens mentais: como fazer?

313. A raiva: uma emoção importante no trabalho com as vozes críticas internalizadas

314. A janela de tolerância emocional

315. O manejo com memórias traumáticas: perdão, evitação ou vingança, qual o melhor desfecho?

316. O trabalho com cadeiras

317. 3 aspectos norteadores das técnicas com cadeiras

318. Como sabemos se o cliente já está pronto para romper padrões comportamentais?

319. Resistência à mudança: o que é, como surge, do que se alimenta?

320. Como driblar a resistência à mudança

321. O rompimento de padrões comportamentais – por que essa etapa é decisiva?

322. Quero ver fazendo: vem ver como eu organizo o entendimento

323. Quando “outros importantes” são convidados a participar do processo terapêutico?

324. O rompimento de padrões comportamentais: por onde começamos?

325. Estratégias comportamentais: me comporto, logo mudo

326. O que podemos considerar um resultado satisfatório?

327. Introdução role play 1: níveis de confrontação empática, como aprofundar a intervenção

328. Role play 1: níveis de confrontação empática, como aprofundar a intervenção

329. Introdução role play 2: o trabalho com cadeiras com o modo protetor desligado

330. Role play 2: o trabalho com cadeiras com o modo protetor desligado

331. Introdução role play 3: Mensagem de áudio, recurso para driblar o modo protetor desligado

332. Role play 3: Mensagem de áudio, recurso para driblar o modo protetor desligado

333. Introdução role play 4: Identificando o modo adulto saudável

334. Role play 4: Identificando o modo adulto saudável

335. Introdução role play 5: Diário circular

336. Role play 5: Diário circular

337. Introdução role play 6: Imagem mental

338. Role play 6: Imagem mental

339. Introdução role play 7: Imagem futura etapa 1

340. Role play 7: Imagem futura etapa 1

341. Introdução role play 8: Imagem futura etapa 2

342. Role play 8: Imagem futura etapa 2

343. Até logo!
1. Para quem é esse curso e para quem não é?

2. Quem é a profe?

3. Qual a melhor maneira de aproveitar a formação Muito Prazer, Terapia do Esquema?
4. Como escolher a abordagem clínica?

5. Por que é tão difícil escolher a abordagem clínica?

6. Será que a Terapia do Esquema (TE) é para você?

7. O que podemos esperar de um terapeuta do esquema?

8. Como o terapeuta do esquema lida com emoções?

9. O que pode na TE

10. No que eu preciso investir?
11. Para quem se destina essa lindeza?

12. A TE não é para todo mundo! Para quem não se destina?

13. Como surgiu essa lindeza chamada TE?

14. Vem conhecer a Priscila

15. Decompondo a TE

16. Da TCC à TE

17. Olha a onda! Onde a TE se localiza no Swell

18. A TE é profunda

19. O mapa da TE
20. Afinal, o que é personalidade?

21. Como Bruce Waine pode nos ajudar a entender a personalidade?

22. Como entender o temperamento pode nos ajudar na prática clínica?

23. A Teoria dos Cinco Fatores (TCF)

24. Neuroticismo

25. Te tirando para amiga! Louise e seu alto neuroticismo

26. Extroversão

27. Amabilidade

28. Te tirando para amiga! Gisela e seu ex com baixa amabilidade

29. Conscienciosidade

30. Te tirando para amiga! Alessa fala de sua conscienciosidade com orgulho!

31. Abertura

32. Te tirando para amiga! Louise e seu ícone de moda!

33. Como avaliar a personalidade?

34. Por que é importante avaliar a personalidade?

35. História do escorpião e do sapo

36. Mas existe um temperamento ideal?

37. E a epigenética?

38. Dica de filme: 3 estranhos idênticos

39. Uma breve viagem à história da infância

40. Quem foi John Bowlby?

41. O surgimento da teoria do apego

42. Harry Harlow e “a natureza do amor”

43. Os diferentes sistemas da teoria do apego

44. O sistema de apego

45. A figura de apego é sempre a mãe?

46. Como funciona o sistema de apego na idade adulta?

47. DIY para sua caixa de ferramentas, técnica do papelzinho sagrado

48. Mas afinal o que é modelo interno de funcionamento (MIF)?

49. Como se constroem nossos MIF’s?

50. Mary Ainsworth e os estilos de apego

51. Como são os estilos de apego nos adultos?

52. Quais as características comuns do cuidador com apego seguro?

53. Como é a criança típica do apego seguro?

54. Como é o adulto com apego seguro?

55. Te tirando para amiga! Vamos celebrar! Enfim, Gisela conheceu um boy apego seguro

56. Quais as características comuns do cuidador com apego inseguro ansioso?

57. Como é a criança típica do apego inseguro ansioso?

58. Como é o adulto com apego inseguro ansioso, qual o seu superpoder?

59. Como costumam ser os relacionamentos amorosos em adultos com apego inseguro ansioso?

60. Te tirando para amiga! Louise conta como é se apaixonar…

61. Quais as características comuns do cuidador com apego inseguro evitante?

62. Como é a criança típica do apego inseguro evitante?

63. Como é o adulto com apego inseguro evitante?

64. Quem tem apego inseguro evitante tem sistema de apego?

65. Te tirando para amiga! Alessa e sua (in)disponibilidade para o amor

66. Quais as características comuns do cuidador com apego inseguro desorganizado?

67. Como é a criança típica do apego inseguro desorganizado?

69. A experiência emocional corretiva
70. Apresentando a Perpétua

71. O que são esquemas?

72. Cadê a sua gratidão? Perpétua quer discutir a relação!

73. O esquema mantém seu mundo coerente. Isso não é incrível?

74. Intervalo Comercial Schema Glasses – O óculos que se adapta a sua visão de mundo!

75. O que Gabriela pode nos ensinar?

76. Como se formam os esquemas: diversas formas de encalacrar uma pessoa para todo sempre! Necessidades emocionais não atendidas.

77. E quando a vítima é você? O que os esquemas tem a ver com isso?

78. Excesso de mel na chupeta aumenta a glicose e forma esquemas! Como o excesso de experiências boas podem te levar para a Desgraçolândia!

79. Mas “puxou a quem esse menino”? A internalização seletiva de pessoas importantes!

80. Intervalo comercial Schema Glasses – Como nossas lentes são produzidas?

81. Quais os mecanismos que conservam os esquemas ativos? Mantendo a densidade demográfica da Desgraçolândia!

82. Distorções cognitivas: seu pensamento pode ser contorcionista!

83. Tia Ana voltou! Um jeitinho de psicoeducar sobre distorção cognitiva.

84. Padrões comportamentais autoderrotistas: diversas formas de se permanecer na Desgraçolândia para todo o sempre!

85. Sac Schema Glasses: “ele me faz fazer coisas!”

86. Estilos de enfrentamento x esquemas: como eles dão match?

87. Queremos te enlouquecer! Qual a diferença entre estilo e resposta de enfrentamento?

88. O que o DSM tem a ver com as respostas de enfrentamento? Particularidades da TE.

89. Estilos de enfrentamento: encalacrado, mas com estilo!

90. Intervalo comercial Schema Glasses: identifique o tipo certo para você! São várias opções de ajuste para sua lente!

91. Resignação: renda-se ao seu esquema!

92. Quando a química esquemática da resignação vira música!

93. Intervalo comercial Schema Glasses: “A lente resignada sob medida para você!”

94. Hipercompensação: Bem-vindo ao jogo do contrário!

95. O famoso parece, mas não é. A música parece romântica, mas é toda trabalhada na hipercompensação!

96. Intervalo comercial Schema Glasses: “Sua lente para a luta!”

97. Evitação: se correr o bicho pega, se ficar o bicho come.

98. E tem trilha sonora? Claro! Olha a evitação com rima.

99. Intervalo comercial Schema Glasses: “Quer fugir? A Schema Glasses tem uma lente especial para você!”

100. Construindo tudo: vem ver na prática o esquema de fracasso encalacrando o Carlos!

101. A cura dos esquemas: saindo da desgraçolândia
102. O que é estresse precoce?

103. Sac Schema Glasses: “Todo mundo tem um Schema Glasses, é um absurdo nos impor isso!

104. Neurociência e estresse precoce

105. Tem diferença entre esquema e trauma?

106. Sac Schema Glasses: “Essa lente é disfuncional em um nível significativo!”

107. Neurociência e Terapia do Esquema: Uma linda amizade!

108. Neocórtex x límbico: Entendendo essa circuitaria para fazer intervenções mais efetivas

109. Essa tal consciência…

110. Uma maravilha chamada metacognição

111. O que é memória reconstrutiva?

112. O Sistema Córtico-Hipocampal e a nossa memória explícita

113. O Sistema Córtico-Hipocampal: eficiente, mas lento

114. O Sistema Córtico-Hipocampal: outras características importantes

115. Bem-vindo ao sistema amigdaliano! Vem conhecer a memória implícita!

116. A memória implícita e a circuitaria esquemática

117. Como entender a memória implícita nos ajuda na prática clínica

118. Entendendo os flashbacks

119. “Eu nunca disse isso!!!” Como estados emocionais podem interferir na memória?

120. O sistema amigdaliano, o rei da velocidade!

121. “Eu não esqueço!” O sistema amigdaliano e suas memórias indeléveis

122. Tem como “perder um medo?”

123. Sac Schemas Glasses: “À flor da pele”

124. Costurando tudo!
125. Qual é o “Calcanhar de Aquiles” da TE?

126. A importância da relação terapêutica

127. Qualidades do terapeuta do esquema

128. O que é reparação parental limitada?

129. A reparação parental intensiva

130. Fatores que impactam a reparação parental limitada

131. Felt Sense

132. A relação terapêutica no processo de avaliação do cliente

133. Mão na massa! Qual a reparação correta para o Abby?

134. Quando o cliente se atrasa para sessão, como a relação terapêutica pode nos ajudar?

135. Segredinhos para uma reparação parental eficaz

136. Confrontação empática: chamando o adulto saudável para o setting

137. Mão na massa! As etapas da confrontação empática no caso da Abby

138. A crítica do cliente é nossa aliada

139. Mão na massa! Quando a Alexandra fica zangada em consulta!

140. Sinais de alerta na relação terapêutica

141. Alguns tipos de ruptura na relação terapêutica

142. Têm desafios, mas têm soluções: sugestões de manejo em casos de rupturas na relação terapêutica

143. Ciclo esquemático terapeuta x cliente: rumo à Desgraçolândia

144. Quais são os esquemas mais comuns dos terapeutas?

145. Autocuidado do terapeuta “Porque você vale muito!”

146. Qual perfil de cliente que aperta os teus botões?

147. O que o hino dos EUA pode te ensinar sobre relação terapêutica?
148. O que são domínios esquemáticos?

149. Só existem esquemas iniciais desadaptativos? O que nos tira da Desgraçolândia?

150. O 1º domínio – desconexão e rejeição

151. Intervalo comercial Schema Glasses: Personalize seu Schema Glasses de 1º domínio

152. A família tópica do esquema de abandono “Por favor, não me deixe”

153. Abandono: estratégias de enfrentamento

154. Abandono: objetivos do tratamento

155. Abandono: estratégias da relação terapêutica

156. Bailinho: Vem conhecer o hino do esquema de abandono!

157. A família tópica do esquema de privação emocional: “Eu nunca terei o amor que preciso”

158. Privação emocional: estratégias de enfrentamento

159. Privação emocional: objetivos do tratamento

160. Privação emocional: estratégias da relação terapêutica

161. Privação emocional: Dicas da Tia Ana

162. Bailinho: Quando dois privados se encontram!

163. A família tópica do esquema de desconfiança/abuso: “Não posso confiar em ninguém”

164. Desconfiança/abuso: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento

165. Desconfiança/abuso: objetivos do tratamento

166. Desconfiança/abuso: estratégias da relação terapêutica

167. Desconfiança/abuso: Dicas da Tia Ana

168. A família tópica do esquema de defectividade/vergonha: “Eu não tenho valor!”

169. Defectividade/vergonha: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento

170. Defectividade/vergonha: objetivos do tratamento

171. Defectividade/vergonha: estratégias da relação terapêutica

172. A família tópica do esquema de isolamento social/alienação: “Eu não me encaixo”

173. Isolamento social/alienação: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento

174. Isolamento social/alienação: objetivos do tratamento

175. Isolamento social/alienação: estratégias da relação terapêutica

176. 2º Domínio – autonomia e desempenho prejudicados

177. Intervalo comercial Schema Glasses: Personalize seu Schema Glasses de 2º domínio

178. A família tópica do esquema de dependência/incompetência: “Eu não consigo sozinho. Eu preciso de ajuda”

179. Dependência/incompetência: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento

180. Dependência/incompetência: objetivos do tratamento

181. Dependência/incompetência: estratégias da relação terapêutica

182. Bailinho: Quando os esquemas de isolamento social/alienação e dependência/incompetência se encontram

183. A família tópica do esquema de vulnerabilidade ao dano/doença: “Estou em perigo!”

184. Vulnerabilidade ao dano/doença: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento

185. Vulnerabilidade ao dano/doença: objetivos do tratamento

186. Vulnerabilidade ao dano/doença: estratégias da relação terapêutica

187. A família tópica do esquema de emaranhamento/self subdesenvolvido: “Não consigo me separar”

188. Emaranhamento/self subdesenvolvido: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento

189. Emaranhamento/self subdesenvolvido: objetivos do tratamento

190. Emaranhamento/self subdesenvolvido: estratégias da relação terapêutica

191. Bailinho: Quando o emaranhamento vira música!

192. A família tópica do esquema de fracasso: “Eu me sinto um grande fracasso!”

193. Fracasso: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento

194. Fracasso: objetivos do tratamento

195. Dicas da Tia Ana: os benefícios do fracasso

196. 3ª Domínio: Limites prejudicados

197. Intervalo comercial Schema Glasses: Personalize seu Schema Glasses de 3º domínio

198. A família típica do esquema de arrogo e grandiosidade: “Sou superior, posso ter tudo o que eu quiser!”

199. Arrogo e grandiosidade: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento

200. Arrogo e grandiosidade: objetivos do tratamento

201. Arrogo e grandiosidade: Estratégias da relação terapêutica

202. A família típica do esquema de autocontrole/autodisciplina insuficientes: “Não tolero frustração”

203. Autocontrole/autodisciplina insuficientes: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento

204. Autocontrole/autodisciplina insuficientes: objetivos do tratamento

205. Autocontrole/autodisciplina insuficientes: Estratégias da relação terapêutica

206. Bailinho: vem conhecer o hino do esquema de autocontrole/autodisciplina insuficientes

207. 4º Domínio – orientação para o outro

208. Intervalo comercial Schema Glasses: Personalize seu Schema Glasses de 4º domínio

209. O que são esquemas condicionais e esquemas incondicionais?

210. A família típica do esquema de subjugação: “Eu sempre faço do seu jeito, não posso dizer não”

211. Subjugação: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento

212. Subjugação: objetivos do tratamento

213. Subjugação: Estratégias da relação terapêutica

214. Bailinho: quando um casal com resignação e hipercompensação de subjugação se enamoram

215. A família típica do esquema de autossacrifício: “Eu tenho que ajudar”

216. Autossacrifício: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento

217. Autossacrifício: objetivos do tratamento

218. Autossacrifício: Estratégias da relação terapêutica

219. A família típica do esquema de busca de aprovação e reconhecimento: “Preciso de aprovação e atenção”

220. Busca de aprovação e reconhecimento: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento

221. Busca de aprovação e reconhecimento: objetivos do tratamento

222. Busca de aprovação e reconhecimento: Estratégias da relação terapêutica

223. 5º Domínio – Supervigilância e inibição

224. Intervalo comercial Schema Glasses: Personalize seu Schema Glasses de 5º domínio

225. A família típica do esquema de inibição emocional: “Penso, logo existo”

226. Inibição emocional: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento

227. Inibição emocional: objetivos do tratamento

228. Inibição emocional: Estratégias da relação terapêutica

229. Bailinho: quando o esquema de inibição emocional se apaixona

230. A família típica do esquema de negativismo e pessimismo: “Está tudo mal”

231. Negativismo e pessimismo: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento

232. Negativismo e pessimismo: objetivos do tratamento

233. Negativismo e pessimismo: Estratégias da relação terapêutica

234. A família típica do esquema de postura punitiva: “Mereço ser punido”

235. Postura punitiva: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento

236. Postura punitiva: objetivos do tratamento

237. Postura punitiva: Estratégias da relação terapêutica

238. A família típica do esquema de padrões inflexíveis: “Nunca está bom o bastante”

239. Padrões inflexíveis: como o esquema se comporta e suas estratégias de enfrentamento

240. Padrões inflexíveis: objetivos do tratamento

241. Padrões inflexíveis: Estratégias da relação terapêutica

242. Uma nova proposta para a divisão de domínios esquemáticos

243. As novas necessidades emocionais
244. Afinal, o que são modos?

245. Qual a diferença entre esquemas e modos?

246. Quando se utiliza o trabalho com modos?

247. Que modos são esses?

248. O modo criança vulnerável

249. O modo criança zangada

250. O modo criança impulsiva/indisciplinada

251. O modo criança feliz

252. O modo vozes críticas internalizadas

253. O que são modos de enfrentamento desadaptativos?

254. Modos hipercompensatórios: marketing sem “contiúdo”

255. Modos hipercompensatórios e os relacionamentos interpessoais

256. Avaliação e tratamento dos modos hipercompensatórios

257. Detalhando os tipos de modos hipercompensatórios

258. Modos hipercompensatórios compostos

259. Os modos de enfrentamento evitativos – como manejar?

260. O modo protetor desligado

261. As outras expressões dos modos evitativos

262. O modo capitulador complacente

263. Bailinho: Quando o capitulador complacente canta sua química esquemática

264. O modo adulto saudável

265. Estratégias de enfrentamento: os sete passos no trabalho com modos

266. Detalhes importantes sobre modos

267. Costurando tudo: objetivos gerais no tratamento com modos
268. O que é uma conceitualização de caso?

269. Alguns aspectos importantes da avaliação

270. Detalhes sutis além dos fatos

271. Psicoeducação – assimilando a verdade sobre si

272. Ferramentas criativas para psicoeducação

273. O questionário de esquemas de Young

274. Inventários de Young: quando usar, como usar e pra que usar? Eles são indispensáveis?

275. Avaliação por imagens mentais: movendo a compreensão da intelectualidade para a emoção

276. Avaliação por imagens mentais: quando aplicar?

277. Avaliação por imagens mentais: o lugar seguro e algumas dicas de como aplicar

278. E você achou que ia ficar de fora? Esse é seu momento de experienciar a bolha segura

279. Avaliação por imagens mentais: diferentes formas de usá-las nessa fase do processo

280. Avaliação por imagens mentais: diquinhas salva-vidas!

281. Como é a conceitualização de caso em Terapia do Esquema

282. Por que as intervenções focadas na emoção são tão importantes na Terapia do Esquema?

283. São tantas emoções…intervenções focadas na emoção

284. Introdução ao role play 1 – A primeira consulta: respeitando a zona de tolerância do cliente

285. Role play 1: a primeira consulta

286. Introdução ao role play 2 – Psicoeducando o cliente evitativo

287. Role play 2 – Psicoeducando o cliente evitativo

288. Introdução ao role play 3 – Técnica vivencial “O lugar seguro”

289. Role play 3 – Técnica vivencial “O lugar seguro”

290. Introdução ao role play 4 – Imagem mental para identificar esquemas

291. Role play 4 – Imagem mental para identificar esquemas

292. Introdução ao role play 5 – Psicoeducando e mostrando a dinâmica dos modos

293. Role play 5 – Psicoeducando e mostrando a dinâmica dos modos

294. Introdução ao role play 6 – Apresentando o circuito de modos

295. Role play 6 – Apresentando o circuito de modos

296. Introdução ao role play 7 – Discutindo os objetivos da terapia

297. Role play 7 – Discutindo os objetivos da terapia

298. Vem conhecer o jeitinho que eu inventei para entender o ciclo esquemático

299. Costurando tudo

300. O que o pintor Amadeu Mondigliane pode nos ensinar sobre avaliação clínica?
301. Pré-requisitos para a fase de mudança

302. A ordem dos fatores altera o produto!

303. Estratégias cognitivas: penso, logo entendo!

304. Etapa Cognitiva: como os padrões internacionais que se expressam no hoje têm a ver com o passado

305. Confrontação empática na fase de mudança

306. Técnica cognitiva: testanto a validade dos esquemas

307. Técnica cognitiva: relativizando as evidências que sustentam os esquemas

308. Alguns recursos cognitivos para a sua caixa de ferramentas

309. Para que técnicas de imagem?

310. Estratégias experenciais: sinto, logo tudo faz sentido profundamente!

311. Qual o pulo do gato do reprocessamento por imagem?

312. O trabalho com imagens mentais: como fazer?

313. A raiva: uma emoção importante no trabalho com as vozes críticas internalizadas

314. A janela de tolerância emocional

315. O manejo com memórias traumáticas: perdão, evitação ou vingança, qual o melhor desfecho?

316. O trabalho com cadeiras

317. 3 aspectos norteadores das técnicas com cadeiras

318. Como sabemos se o cliente já está pronto para romper padrões comportamentais?

319. Resistência à mudança: o que é, como surge, do que se alimenta?

320. Como driblar a resistência à mudança

321. O rompimento de padrões comportamentais – por que essa etapa é decisiva?

322. Quero ver fazendo: vem ver como eu organizo o entendimento

323. Quando “outros importantes” são convidados a participar do processo terapêutico?

324. O rompimento de padrões comportamentais: por onde começamos?

325. Estratégias comportamentais: me comporto, logo mudo

326. O que podemos considerar um resultado satisfatório?

327. Introdução role play 1: níveis de confrontação empática, como aprofundar a intervenção

328. Role play 1: níveis de confrontação empática, como aprofundar a intervenção

329. Introdução role play 2: o trabalho com cadeiras com o modo protetor desligado

330. Role play 2: o trabalho com cadeiras com o modo protetor desligado

331. Introdução role play 3: Mensagem de áudio, recurso para driblar o modo protetor desligado

332. Role play 3: Mensagem de áudio, recurso para driblar o modo protetor desligado

333. Introdução role play 4: Identificando o modo adulto saudável

334. Role play 4: Identificando o modo adulto saudável

335. Introdução role play 5: Diário circular

336. Role play 5: Diário circular

337. Introdução role play 6: Imagem mental

338. Role play 6: Imagem mental

339. Introdução role play 7: Imagem futura etapa 1

340. Role play 7: Imagem futura etapa 1

341. Introdução role play 8: Imagem futura etapa 2

342. Role play 8: Imagem futura etapa 2

343. Até logo!
1. Como receber o cliente na primeira consulta: aumentando a aderência

2. Como os estilos de apego impactam na relação terapêutica

3. Aplicação da TE na infância e adolescência – Ana Gameleira

4. Diferenças e aproximações entre TCC e TE – Ane Vaz

5. Gerenciamento de crises na prática clínica – Ane Vaz

6. Compreendendo, validando e negociando com os modos de enfrentamento do abusado nas relações abusivas – Bruno Vianna

7. Como Criar Narrativas Poderosas E Psicoeducar Os Pacientes Na Psicologia – Rejane Toigo

8. Como Construir Uma Relação Conectada Com Seu Público Nas Redes Sociais – Ana Streit

9. Desenvolvendo As Competências Nucleares Do Adulto Saudável – João Guilherme

10. Introdução À Terapia Do Esquema Contextual – Tiago Canuto

11. O Uso Dos Baralhos Em Terapia Do Esquema – Jacqueline Leão

Além das aulas, você terá acesso a:

Grupo silencioso de avisos direto no WhatsApp pra você não perder nenhum encontro.

Estudos de caso/supervisão a cada 3 meses com destaques do MPTE. Porque as minhas alunas são um sucesso!

Aulas tira-dúvidas ao vivo pelo Zoom a cada 3 meses, pra você se sentir cada vez mais segura.

Encontros de conexão, porque conhecer e se conectar com a sua turma faz toda a diferença.

Materiais didáticos complementares
(Aqueles PDFs que você ama!).

O suporte mais querido do qual você já teve notícias.

+ Bônus exclusivos para esta semana

Masterclass: Gestão de consultório com a psicóloga Suzana Kroeff.

Para você ter mais recursos para o seu trabalho administrativo.

Mais de 2000 alunos já passaram pela Formação.

Veja alguns de seus depoimentos:

Francisca Daniele

(@psiqdanielelopes)

Psiquiatra e Psicogeriatra

Jéssica Almeida

(@psicologa.jessica.almeida)

Psicóloga especialista em Terapia Cognitivo-Comportamental e Terapia do Esquema

Amanda Straceri

(@amandalodovichi)

Psicóloga especialista em Terapia Cognitivo-Comportamental

São centenas de depoimentos de terapeutas que tiveram suas vidas e prática clínica transformadas após passar pela formação.

Ingrid Scherer

(@psico.ingridscherer)

Psicologia Clínica especialista em Técnicas integrativas e psicoterapia individual e casal

Márcia Nicoli

(@psimarcia.nicoli)

Psicóloga especialista em Dependência Química, em Terapia Cognitiva-Comportamental e em Terapia do Esquema.

Karina Lima

(@karinalima.psi)

Psicóloga clínica e perinatal, Terapeuta do Esquema e Mestranda em Psicologia da Saúde

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A Formação Muito Prazer, Terapia do Esquema te oferece uma forma conectada, didática e prática de aprender TE. Perfeita para encaixar na sua rotina, com aulas curtinhas para não cansar a sua atenção. Tudo com um toque criativo e divertido, para você aprender e viver a TE.

A formação é certificada pela Faculdade IENH
(Credenciada pelo MEC - Conceito Institucional nota 5)

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FAQ

As aulas são todas gravadas, mas você terá aulas ao vivo (aulas tira-dúvidas, encontros de conexão, estudos de caso e masterclass) que são gravadas e depois inseridas na plataforma também.
Não, mas para receber seu certificado, você precisa ter, no mínimo, 75% de acesso às aulas.
Sim, a formação foi atualizada, trazendo conceitos atuais de Terapia do Esquema.
O cálculo atual é de 110 horas/aula, mas ao fim você terá uma carga horária maior, visto que terá aulas ao vivo sendo contabilizadas.
Sim, você tem direito ao certificado de Formação em Terapia do Esquema após 75% de acesso às aulas.
Sim, o certificado é emitido pela Faculdade IENH (Credenciada pelo MEC – Conceito Institucional nota 5)
Após o seu pagamento ser confirmado, você recebe acesso automaticamente no seu e-mail.

  • Se o pagamento for em boleto, você pode levar até 24 horas úteis para receber o acesso.
  • Demais pagamentos levam apenas alguns minutos para o recebimento do acesso.
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